Carreiro Matias

Aposentadoria do Professor

Como fazer o pagamento da GPS?

A gente sabe que a Guia de Pagamento da Previdência pode ser muito trabalhosa! 

 

E não é fácil lidar com as datas, informações e detalhes. 

 

Para te ajudar, nós preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber para contribuir para a sua aposentadoria com tranquilidade. 

 

Vamos lá? 



O que você está procurando? [Sumário com link]

O que é a Guia de Pagamento da Previdência Social (GPS)?

Quando alguém trabalha com carteira assinada, as contribuições para a previdência social são feitas pelo empregador. A empresa retira a contribuição diretamente do salário do empregado. 

 

Quem trabalha por conta própria, como autônomos, empreendedores e profissionais liberais, tem a responsabilidade de fazer sua própria contribuição para o INSS. 

Essa contribuição é feita individualmente, por meio de um boleto chamado de Guia da Previdência Social (GPS).

 

A GPS deve ser paga mensalmente para garantir o seu acesso aos direitos e benefícios da previdência social como aposentadoria, auxílios e pensões.

Quem precisa contribuir para o INSS pela GPS?

Trabalhadores autônomos, segurados especiais, contribuintes facultativos e empregados domésticos precisam da GPS para contribuir para o INSS. 

 

Trabalhadores rurais, donos de casa e estudantes também podem contribuir para a previdência social por meio da GPS.

 

Quem trabalha com carteira assinada têm suas contribuições recolhidas pelo empregador, então, não precisa se preocupar com isso.

Consulta para Aposentadorias

→ Até 1 Hora de consulta com advogado especializado. 

→ Todos os Cálculos.

→ Análise da Documentação.

→ Orientação de como dar entrada / regularizar sua

aposentadoria. 

Como emitir a sua GPS pela Internet

Passo 01: Primeiro, você precisa acessar o Sistema de Acréscimos Legais, da Receita Federal, disponível neste link: http://sal.receita.fazenda.gov.br/PortalSalInternet/faces/pages/index.xhtml

Passo 02: Clique na opção que descreve o seu tempo de contribuição:

Se você começou a contribuir antes de 29 de novembro de 1999 (opção 1).

Ou se você começou a contribuir depois de 29 de novembro de 1999 (opção 2).

Passo 03: Escolha a sua categoria de contribuição:

  • Contribuinte individual
  • Doméstico
  • Facultativo
  • Segurado Especial

 

Em seguida, insira o número do NIT, PIS ou PASEP (se você tem esses números, veja nosso artigo sobre como encontrar o seu).

Digite o código de segurança da imagem e clique em “Confirmar”.

 

Passo 04: Insira as informações do seu salário (a sua renda mensal) e as datas de contribuição (o mês e o ano da contribuição que você vai pagar).

Você tem 12 opções de emissão para cada mês do ano. Você pode emitir todas de uma vez ou apenas a GPS do mês vigente.

 

Confirme sua categoria de contribuição e defina a data de pagamento das Guias que você quer emitir.

 

Clique em “Confirmar”.

 

Passo 05: Confirme o valor da sua contribuição, marque as GPS que você quer emitir e clique em “Gerar GPS”.

Como e onde pagar a GPS

  • aplicativos bancários
  • casas lotéricas
  • caixa eletrônico
  • internet banking
  • correspondentes bancários

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Paguei a GPS. E, agora? Preciso guardar os comprovantes da GPS?

É fundamental guardar seus comprovantes de pagamento. Se houver algum problema no futuro, você tem como comprovar que pagou o INSS regularmente.

 

Quem trabalha com carteira assinada também precisa guardar os contracheques por segurança.

 

Quer saber mais sobre como funciona a sua aposentadoria como contribuinte autônomo e individual?  Entre em contato com o nosso escritório!

 

Somos um time de advogados do Direito Previdenciário – somos especialistas em aposentadoria pelo INSS!

Exemplos de professores que fizeram planejamento previdenciário

Aqui estão algumas história de pessoas que fizeram o planejamento previdenciário:

 1º – Uma professora do Distrito Federal, prestes a fazer 52 anos e 27,3 anos de contribuição, decidiu fazer o planejamento previdenciário.

 

Depois de um estudo, percebeu-se que ela tinha direito a dois valores de aposentadoria: R$3.491,99 e R$4.571,21.

 

Parecem bons valores, certo? 

 

Mas na análise feita no planejamento previdenciário dessa professora, descobriu-se que esses valores poderiam aumentar – e muito – para R$5.431,59.

 

Bastou fazer o planejamento previdenciário para descobrir que com 1 contribuição a mais ela poderia receber esse valor.

Ela aumentou o valor em aproximadamente mil reais com o planejamento previdenciário! 

 

 2º – O professor tinha 55 anos de idade e 30,2 anos de contribuição para a previdência social. Ele se encaixava na regra de aposentadoria antes da Reforma Previdenciária, mas não cumpria os requisitos da nova legislação. 

 

Durante a criação do planejamento desse professor, foram verificadas as seguintes possibilidades: 

 

  1. Se o professor contribuísse por mais 32 dias, ele conseguiria preencher os requisitos da Regra de Transição do Pedágio de 100% (regra que costuma ser vantajosa devido ao cálculo corresponder a 100% do salário de benefício). Nessa opção, ele receberia um benefício de R$5.341,54.
  2.  Se ele conseguisse comprovar mais 16 dias de contribuição antes da Reforma da Previdência (novembro de 2019), ele seria aposentado pelas regras antigas. Nessa opção, ele receberia um benefício de R$3.670,89.

 

Depois de descobrir suas opções, o professor escolheu a primeira opção – regra do pedágio de 100%. Ele contribuiu por mais 32 dias antes de solicitar a aposentadoria no INSS.

 

Quando concluiu o período de pedágio (contribuição extra), ele deu entrada no requerimento e recebeu o valor previsto no planejamento!